Exposição  19 de Fevereiro a 18 de Março de 2005

Poesia Experimental

Vieira Calado

Vieira Calado.

Uma outra maneira de ver poesia. Assim, ela tanto pode ser visual, como pode envolver movimento, cor, forma e até pode ser interactiva ou aparecer computadorizada. Este novo tipo de abordagem à emoção estética que é a poesia terá começado no Brasil, em meados do século passado. Aí, era apenas visual.

Vieira Calado, nesta sua mostra, preocupa-se não só com os aspectos visuais, ou outros, como também procura conferir-lhes um conteúdo.

Rei Mosto, Rei Porto

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 Trabalhos expostos:

1    3    5    10    13    15

11    6    12

   2    4    7    8

1  A Palavra;  2  Trajectória;  3  A Nata;  4  O Voo;  5  As Condições Adversativas;  6  Poema Nu Quotidiano;  7  C E;  8  Poema ao Computador do Cérebro;  9  Trova em Louvor do Rei de Portugal;  10    Eureka;  11    Espelho;  12    Um Homem Subindo uma Escada para Baixo;  13    O Desenvolvimento do Poema;  14    Paisagem;  15    A Rota; 16 a 18. Miniatura (6, 7 e 14)

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José Vieira Calado nasceu em Lagos, em 1938.

Iniciou-se na Poesia com o livro 37 Poemas, em 1961. Entre 1967 e 1977 viveu em Londres e depois em Paris, onde obteve uma "Maîtrise" em Estudos Anglo-Portugueses. Regressado a Portugal, exerceu a profissão de Professor de Inglês e Português.

Nesse ano, editou Poema para Hoje, encetando uma vasta colaboração em jornais, revistas, programas radiofónicos e palestras em Centros Culturais e Escolas, nos domínios da Poesia e da Astronomia.

Até hoje publicou catorze livros de poesia e um em prosa, Merdock, já em segunda edição.

O seu mais recente livro chama-se Terrachã e foi apresentado (aqui, na ARTEBURGER) no dia 5 de Março  pelas 18  horas.

Anuncia outros títulos para breve: O Diabo é a Solidão (teatro), Eram Dinossauros (F.C) e Lagos Ontem (2ª edição, pela Câmara Municipal de Lagos).

A presente mostra de Poesia Experimental é a 3ª que o autor realizou.